22/10/2010

Twitter no Valeu Professor ! Workshop vai ensinar educadores a usar esta ferramenta



Estaremos realizando workshop sobre o Twitter para educadores no dia 23/10/10 (sábado) nos CEUS. Esta é uma das ações do Programa Nas Ondas do Rádio no evento Valeu Professor. A proposta do workshop é mostrar como criar o Twitter e qual as possibilides desta ferramenta na educação.



Além do workshop o Programa Nas Ondas do Rádio está promovendo a cobertura jornalistica Imprensa Jovem que será publicada no twitter @alunoreporter e no blog http://noarimprensajovem.blogspot.com . Nosso meninos e meninas estarão também realizando a apresentação dos eventos como Mestres de Cerimonias nos 38 CEUs onde serão realizados os eventos e o Coletivo Nossa Tela com apoio do Programa Nas Ondas do Rádio estará realizando hoje as 19h00 , oficina de vídeo no Espaço Banco do Brasil.

Os workshops serão realizados por educadores experientes, que já utilizam esta ferramenta em suas atividades profissionais, pedagógicas  e pessoais.
Segue abaixo informações sobre o Workshop. A apresentação já está publicada no blog do Programa Nas Ondas do Rádio.


WORKSHOP : TWITTER UMA NOVA ONDA NA EDUCAÇÃO

Promoção : Programa Nas Ondas do Rádio

Duração: 1h30

Objetivo:

  • Apresentar o Twitter, suas funções, viabilidade desta rede social na educação

  • Como criar e utilizar uma Rede Social Twitter

  • Recursos mutimídias Twitpic, T.waudio, Twitcam (postagem de foto, audio e conversa por vídeo)

Nº de vagas 30 participantes


DRE – Campo Limpo

CEU Campo Limpo – Prof. Christian de Mello Sznick

Twitter @profchristian

Horário : 10h00 às 11h30 e 14h00 às 15h30


DRE Capela do Socorro

CEU Rubi – Profª Eleni Carvalho

Twitter :

Horário : 10h00 às 11h30


DRE – Butantã

CEU Butantã - Profª Josete Maria Zimmer

Twitter @josetezimmer

Horário : 15h às 16h30


DRE – Freguesia do Ó

CEU Jd Paulistano – Profª Ana Paula Emilio

Twitter @apemilio

Horário : 15h00 às 16h30


DRE – Guaianazes

CEU Jambeiro – Prof. Carlos Alberto Mendes de Lima

E-mail bettomendespop@gmail.com

Twitter @nasondasdoradio

Horário 10h00 às 11h30


DRE - Itaquera

CEU Azul da Cor do Mar – Carlos Alberto Mendes de Lima

Twitter @nasondasdoradio

E-mail bettomendespop@gmail.com

horário : das 14h00 às 15h30


DRE – Ipiranga

CEU Meninos – Profª Rosana Magnani

Twitter @rosanamagnani

Horário : 10h00 às 11h30


DRE – Jaçanã

CEU Jaçanã – Profª Marta Maria Melo

Twitter @martamello

Horário das 10h00 às 11h30


DRE – Pirituba

CEU Perus – Prof. Fábio Nepomuceno

Twitter @ekalafabio

horário 10h00 às 11h30


CEU Vila Atlântica – Prof. Marcelo Santos

Twitter @paidemoises

Horário 14h às 15h30


CEU Pera Marmelo

Twitter : @poieelaine

Horário:10h00 às 11h30


DRE – São Mateus

CEU Sapopemba - Prof. Regina Gavassa

Twitter : @regavassa

Horário 10h00 às 11h30


DRE – São Miguel



CEU Vila Curuça – Elvis Presley Ramos Miranda da Conceição

Twitter: @ramospresley

Horário : 10h00 às 11h30

Nos encontramos por lá. Valeu Professor !

Saíba mais sobre o evento
Acesse http://ww2.prefeitura.sp.gov.br/valeuprofessor/




16/10/2010

Rádio Pingo de Leite - A 1ª Rádio Escolar em "Creche" do país.

Eu relamente não sei onde vai parar o Programa Nas Ondas do Rádio, mas posso dizer com toda certeza: A escola via ficar cada vez melhor nos próximos anos. Comunicar é um direito humano e proporcionar ambiente para que as pessoas, sejam elas crianças ou adultos possam se comunicar na escola, é abri espaço para conhecer novos conhecimentos. Conhecimentos aprendido fora da escola, na comunidade, na familia, na amizade. Conhecer um ao outro é o primeiro passo para haver o respeito humano. Respeito humano até para entender que a criança assim como o adolescente tem o seu jeito de ser. Nós adultos educadores conhecemos muito pouco desses seres humanos tão especiais que quanto  se deixa expressar  encontramos verdadeiros rubis no talento e nas idéia que eles apresentam.  Rádio e criança é uma forma de possibilitar o desenvolvimento da oralidade. O ludico e a experimentação acaba envolvendo todo este processo educativo. Aqui temos a alegria de apresentar uma experiência inédita no país, que apesar de estar em fase experimental, o projeto rádio Pingo de Leite já produziu alguns produções educomunicativas.  São meninos e meninas comunicadoras da CEI CEU Vila Curuça.  A rádio Pingo de Leite é um projeto arrojado e certamente vai criar  muitos adeptos no Ensino Infantil de 1 à 3 anos.



Por Carlos Alberto Mendes de Lima
PROGRAMA NAS ONDAS DO RÁDIO

10/10/2010

Cultura Indigena . Porque uma cultura tão evoluida é pouco trabalhada no Ensino de crianças e adolescentes?

Quem conhece um pouco a cultura indigena,  sabe que ela é evoluida. Em alguns aspectos,  nossa sociedade  poderia até aprender com esta cultura milenar. Um bom exemplo, é como eles educam suas crianças.


Nossas alunas reporteres Sara e Sabrina da Escola Municipal Fernando Gracioso conheceu de perto uma aldeia a 2 km de sua escola e se supreendeu-se com a cultura indigena apresentada por uma adolescente indigena. 

O documentário produzido pelo programa TV Piá da TV Brasil mostra este trabalho investigativo das 2 crianças curiosas  que sairam com outra visão da Cultura Indígena.Confira !



O Porgrama Nas Ondas do Rádio proporcionou a oportunidade de um trabalho de pesquisa coordenado pelo psicologo Paolo Alejandro sobre Educomunicação como estratégia para intercâmbio cultural entre escola da periferia, escola particular e a aldeia indigena apresentada no vídeo.

confira

http://projetomachuca.com  
 

09/10/2010

Novo Twitter. Confira!

08/10/2010

Novo curso de comunicação educativa

A Escola de Comunicação e Artes da USP cria a primeira graduação em Educomunicação
A Escola de Comunicação e Artes da Universidade- de São Paulo (ECA-USP) será a primeira a ministrar um curso de licenciatura em Educomunicação no Brasil. A criação de uma graduação específica para a área revela o enorme impacto das novas tecnologias da comunicação na aprendizagem. A USP prevê que o educomunicador atue em dois ramos: nas escolas de educação básica, nas funções de professor de comunicação ou assessor de projetos pedagógicos que englobem mídias como jornal, internet, cinema, tevê e rádio, ou ainda como consultor de ações educacionais em empresas e ONGs.
Ismar Soares, chefe do Departamento de Comunicação e Artes da ECA, ao qual a nova graduação estará vinculada, afirma que, hoje, os educadores devem trabalhar com um novo “paradigma educacional”, que tem o aluno como ator principal da aquisição de conhecimento. “Hoje, as crianças são cúmplices do processo”, afirma. O diretor diz que, no Ensino Básico, o educomunicador poderá atuar como gestor de processos comunicativos. “Ele será um mediador; um assessor da escola que colaborará com professores e alunos para que ocorra o diálogo com as mais diversas mídias.”
Para tanto, o currículo do curso foi estruturado focando o domínio dessas tecnologias, como internet, rádio e televisão. Além do mais, parte da grade horária estará a cargo da Faculdade de Educação (Feusp), responsável pelas teorias e práticas de ensino. Soares explica que o papel do profissional nas escolas não estará ligado à educação formal. “Dentro do sistema escolar, o foco da educomunicação não é exatamente no conteúdo programático. A educação formal transmite conteúdos, enquanto a educomunicação está voltada na relação de vários ambientes, entre eles a escola, que pode ser mais democrática se aproveitar melhor o fluxo de comunicação entre seus alunos”, comenta.
NOVO NOME, PRÁTICA ANTIGA
Apesar de ser o primeiro curso de graduação no País, o uso pedagógico de tecnologias multimídia na educação é prática antiga. “A ECA não inventou a educomunicação, apenas deu um nome ao que já se fazia”, definiu Soares.
Ele revela que, no Brasil, as primeiras experiências na área remetem à década de 50 e 60, no chamado Movimento de Educação de Base (MEB). Iniciativa- dos -setores mais progressistas da Igreja Católica, o MEB utilizava emissoras de rádio localizadas, principalmente, em capitais do Nordeste e transmitia uma programação educativa para o interior. “Um grupo de mediadores estava disseminado pelo Sertão e fazia a escuta e capacitava os agricultores em alfabetização”, explica Soares.
Parte dos movimentos sociais e de cultura pré-golpe de 1964, como o Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes, o MEB pretendia ter 15 mil rádio postos espalhados pelo País. Entretanto, a meta não foi atingida e a proposta acabou desarticulada pelo regime militar.
Sandra Pereira Tosta, coorganizadora do livro Do MEB à WEB – O rádio na educação, ressalta que projetos como o MEB foram precursores das práticas hoje denominadas educomunicação e tiveram base na pedagogia de Paulo Freire. “Ele (Paulo Freire) rompe ao propor uma educação libertadora, longe de uma proposta de educação profissional. Além do mais, para uma educação crítica, ele propõe a incorporação dos meios de comunicação”, diz Sandra.
Em relação à primeira graduação em Educomunicação no Brasil, a autora mostra-se otimista. “É uma iniciativa mais do que oportuna, arrojada e ousada. É um projeto sintonizado com a sociedade em que vivemos hoje, a sociedade midiática.” Assim como Soares, Sandra destaca a importância do protagonismo do aluno. “Os meios de comunicação permitem que as pessoas possam ser criadoras de informação. Além do mais, é impossível não reconhecer o papel formador das mídias na atualidade.”
EDUCOMUNICAR NA ESCOLA
A criação de uma graduação específica para educomunicação vem em resposta a uma demanda já existente nas instituições de ensino, principalmente a partir da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), que abriu a possibilidade de abordagem para as áreas de mídia e comunicação, principalmente, no Ensino Médio.
Soares explica que, nos últimos anos, algumas iniciativas já trabalham com o conceito. É o caso, por exemplo, do Projeto Educom.rádio, promovido entre 2001 e 2004 na rede municipal de ensino de São Paulo. Durante o projeto, ocorreu a formação de professores, com parceria do Núcleo de Comunicação e Educação da ECA, e foram enviados 250 kits de rádio para unidades da rede. A experiência culminou com a criação, em 2004, da Lei Educom, que prevê a inclusão de práticas educomunicativas nos planejamentos anuais das secretarias municipais de Cultura, Saúde, Esportes, Lazer e Recreação, do Verde e Meio Ambiente e, em especial, de Educação. Hoje, a educomunicação faz parte do cotidiano das escolas municipais, por meio dos projetos Imprensa Jovem e Nas Ondas do Rádio.
O coordenador do Projeto Nas Ondas do Rádio, Carlos Alberto Mendes de Lima, diz que a regulamentação surgiu “da própria experiência nas escolas públicas”. Segundo Lima, o Nas Ondas do Rádio atende à Lei Educom, uma vez que consiste na “formação do professor e na potencialização de ações nas escolas com o objetivo de promover o protagonismo infanto–juvenil”. Nascido da experiência com o rádio, o projeto hoje engloba diversas outras mídias, utilizando-se principalmente da abrangência de ferramentas da internet, como blogs, Twitter e recursos audiovisuais. O protagonismo dos alunos é evidente no trabalho de cobertura jornalística realizado por estudantes da rede municipal em grandes eventos sediados na capital paulista, como a Campus Party e, mais recentemente, a Bienal do Livro. Mendes de Lima considera que as escolas precisam de profissionais com conhecimento para usar a educomunicação visando facilitar o acesso à informação. “Ter um curso específico é muito importante não só para a escola como para toda a sociedade. O educomunicador pode, por exemplo, desenvolver projetos em ONGs e secretarias na gestão e formação de comunicadores comunitários dentro das instituições”, finaliza.
O ingresso para a licenciatura em Educomunicação será realizado por meio do vestibular da Fuvest, com 30 vagas no período noturno.

Fonte:  Revista Carta Na Escola

06/10/2010

Academia Estudantil de Letras da professora Sueli da EMEF Padre Antonio Vieira é adotado por Ziraldo

A Academia Estudantil de Letras é um projeto qeu nasceu numa escola e ganhou asas, feito passarinho. Hoje está em várias escolas do municipio de São Paulo e outros estados. Ganhador do Prêmio Paulo Freire este um a prova de que um projeto de escola pode virar um politica publica educacional.

05/10/2010

Chance de aprender - Para refletir

ALEXANDRE SCHNEIDER e FERNANDO JOSÉ DE ALMEIDA

Éuma covardia com a educação identificar a progressão continuada com aprovação automática.

Só o fazem aqueles que - com uma análise quase fascista das propostas inovadoras - colocam em vala comum os diferentes matizes dos graus e tempos da aprendizagem de grandes grupos sociais e de pessoas.

Aprovação automática não leva em conta nem o aluno, nem o trabalho do professor, nem o currículo da escola.

Ela supõe uma espécie de irresponsabilidade de todos os parceiros em algo que exige planejamento, avaliação, corresponsabilidades e prestação de contas públicas. Já a progressão continuada tem um princípio que é de realidade e de aprofundamento sobre o que seja o ato de aprender, de ensinar, de diagnosticar e de planejar as atividades escolares de conhecimento e de cidadania.

Crianças e jovens têm habilidades diferentes e ritmos diversos de aprendizagem.

Mas todos podem chegar lá. E chegam. Todos podem aprender, e aprendem. Às vezes, um semestre a mais ou um ano a mais é suficiente para se verificarem amplas mudanças. Seja no amadurecimento psicológico, seja para superar um problema familiar ou para adquirir segurança física; fatores que repercutem profundamente na eficácia da aprendizagem.

Reprovar - uma ou duas vezes - e obrigar o aluno a ficar com os sempre menores causa inadaptação. Provoca desinteresse por ter que ver tudo de novo, e de novo - ainda que os mais severos digam que ele não aprendeu porque era vagabundo.

Na indústria automobilística, uma engrenagem que não está dentro das normas vai de novo para a fundição.

Com o ser humano é diferente. Não se pode começar do zero como se nada tivesse acontecido de positivo na vida da criança naquele ano.

A reprovação anual pode expulsar do sistema de ensino milhares de crianças e jovens que terão nas ruas a sua nova escola. E nelas construirão suas novas companhias, linguagens e tarefas.

E o aprendizado capaz de torná-las cidadãos melhores pode acabar substituído pela "viração" e pelos vícios das ruas. Abandono e marginalidade serão o seu novo cotidiano.

Alguns podem pensar que a escola tem que premiar - classificando em ordem de resultados numéricos - os mais eficazes. É um equívoco. A escola é lugar de prazer de aprender o novo, aprender habilidades que dão às crianças e ao jovem lugar social e de cooperação.

Claro que competir é bom e a escola deve ter espaços para tal. Mas não nas notas ou na aprovação.

Os sistemas de progressão continuada - que são apenas ciclos mais longos do que os anuais - vêm sendo a forma mais eficaz e justa de estabelecer os prazos de reprovação ou corte decisivo para mudança de fase escolar.

Paulo Freire, quando secretário da educação do município de São Paulo (198991), propôs que fossem três ciclos: da 1ª à 3ª da 4ª à 6ª e da 7ª à 8ª E apenas no fim de cada um desses ciclos haveria exames que definiriam se o aluno seria ou não retido. Isso não significava a aprovação automática, mas a criação de um delicado sistema de acompanhamento do aluno.

Um bom ciclo de progressão continuada pressupõe o engajamento de professores e da comunidade escolar, o pleno funcionamento dos conselhos de classe para que cada aluno possa ter suas dificuldades analisadas, além de novas e diferentes medidas de revisão dos pontos críticos para superar as dificuldades. Inclui ainda a escolha adequada dos materiais didáticos e das metrificações do rendimento do aluno.

Outro componente essencial é a recuperação.

Recuperar não é fazer de novo, do mesmo modo, repetidamente, até o aluno aprender, como se a atividade fosse um simples "escreva cem vezes". O segredo pedagógico é que os professores e coordenadores dessas classes e desses alunos reinventem novas formas de trabalhar, já que as que foram usadas não surtiram efeito.

É preciso evoluir da autópsia para a biópsia. Punir uma criança ou um jovem com a repetência nada ensina. Melhor é avaliá-la permanentemente, entender suas dificuldades, corrigir rumos e assumir com ela o compromisso com o sucesso de sua aprendizagem.

ALEXANDRE SCHNEIDER é secretário municipal de Educação de São Paulo.

FERNANDO JOSÉ DE ALMEIDA é diretor de Educação da TV Cultura, professor de pósgraduação em Educação e ex-secretário municipal de Educação de São Paulo.

fonte: http://sergyovitro.blogspot.com

03/10/2010

Licenciatura em Educomunicação : Professor de Educação Física do CEU São Carlos fala do impacto da educomunicação no aprendizado das crianças

A matéria do Canal Futura apresenta a experiência de educomunicação do CEU São Carlos (Radio TV CEU São Carlos). O professor Rodrigo de Educação Física atua como educomunicador e conta as vantagens que os projetos educomunicativos oferece as crianças. A criação da licenciatura em Educomunicação em uma das mais importantes universidades do país apresenta uma nova possibilidade para formação dos educadores ou profssionais em educomunicação que atuarão nas escolas. O Professor Ismar de Oliveira  e Fernando Rosseti  fala da proposta do curso para educação, confira.



Conheça o projeto do CEU Parque São Carlos http://ceusaocarlos.blogspot.com

Licenciatura em Educomunicação na visão do seu idealizador prof. Ismar de Oliveira

02/10/2010

Fotonovela Educomunicativa